Como um mendigo sedento de sentimentos
Eu nasci para a solidão
Eu nasci para seguir os ventos do norte
Eu nasci da paixão por ti
Como um andarilho querendo viver o seu destino
Eu vivo da solidão desses dias
Eu vivo a seguir os ventos do sul
Eu vivo do amor pelas minhas rimas
Sou um coitado que anda pelo prazer de andar
Eu vivverei das lembranças do passado
Eu viverei do ar do leste
Sou um doete que vivve das próprias chagas
Eu morrerei afogado num mar de lembranças
Eu morrerrei das pragas do oeste
André Luiz Abdalla Silveira
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Dê meu amor para Aléxia
Eu estou morrendo lentamentemeu caro leitor
Todos morreremos um dia,não podemos evitar
Numa sarjeta qualquer,com sofrimento ou louvor
Mas sem dizer estes versos não poderei descansar
Você que encontrar estes versos um dia por favor
Diga aos meus amigos obrigado por me esperarem tanto tempo
Diga aos meus inimigos que estou rindo de minha dor
Pois nem eles nem ninguém tomarão minha vida,apenas o vento
Diga ao meu fiel cão que eu parti e que nunca mais vou voltar
Que nunca masi trarei a ele coisas gostosas ou uma namorada
E que nunca mais vou discutir com ele e nunca mais gritar
E que nunca mais ele será feliz com a minha chegada
Mas por favor não esqueca meu caro leitor
Se um dia o azar e o destino te troxerem este bilhete
Faça tudo que eu lhe peço ,eu imploro,por favor
Entregue estes versos a ela junto com um belo ramalhete
Aléxia meu amor,por favor não chore,não não chore,nem me faça chorar
Me perdoe se meu único pecado foi durante toda minha vida lhe amar
Pois sem tua presença,teus beijos e tuas carícias eu não consiguiria viver
Mas eu tentei lhe esperar,mas agora é tarde e chegou minha hora de morrer
Mas eu tentei chegar até você,eu juro que tentei
Viajei solitário e chorando por todas as estradas
Naveguei por todos esses mares
Andei por todas as ruas
Mas quando eu estava perto meu coração não aguentou
A vida foi se embora de minh'alma
E meu corpo pendeu sem vida
Morri mas nunca perdi a esperança de te ter em meus braços.
Mas eu te amo aléxia.
Por favor dê meu amor para aléxia,pois dele não preciso mais.
Todos morreremos um dia,não podemos evitar
Numa sarjeta qualquer,com sofrimento ou louvor
Mas sem dizer estes versos não poderei descansar
Você que encontrar estes versos um dia por favor
Diga aos meus amigos obrigado por me esperarem tanto tempo
Diga aos meus inimigos que estou rindo de minha dor
Pois nem eles nem ninguém tomarão minha vida,apenas o vento
Diga ao meu fiel cão que eu parti e que nunca mais vou voltar
Que nunca masi trarei a ele coisas gostosas ou uma namorada
E que nunca mais vou discutir com ele e nunca mais gritar
E que nunca mais ele será feliz com a minha chegada
Mas por favor não esqueca meu caro leitor
Se um dia o azar e o destino te troxerem este bilhete
Faça tudo que eu lhe peço ,eu imploro,por favor
Entregue estes versos a ela junto com um belo ramalhete
Aléxia meu amor,por favor não chore,não não chore,nem me faça chorar
Me perdoe se meu único pecado foi durante toda minha vida lhe amar
Pois sem tua presença,teus beijos e tuas carícias eu não consiguiria viver
Mas eu tentei lhe esperar,mas agora é tarde e chegou minha hora de morrer
Mas eu tentei chegar até você,eu juro que tentei
Viajei solitário e chorando por todas as estradas
Naveguei por todos esses mares
Andei por todas as ruas
Mas quando eu estava perto meu coração não aguentou
A vida foi se embora de minh'alma
E meu corpo pendeu sem vida
Morri mas nunca perdi a esperança de te ter em meus braços.
Mas eu te amo aléxia.
Por favor dê meu amor para aléxia,pois dele não preciso mais.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Sonnet of Sadness
I want to find my way to the heaven
But I know I may not find it
I've gotta stop complaining on the others
And start noticinhg my own mistakes
I want to find a way to you
Help girl, help me muse
To find the happiness I may not deserve
To find the death I won't refuse
I want to see your naked body
I want to see the wind blowing your golden hair
I want to be your lover, your boy
I'm living in the hell without you
But I'm tring to enjoy my chances
Of being at your side through all eternity
André Luiz Abdalla Silveira
Eu
Eu, que vivo de um amor paradoxal
Eu, que vivo no marasmo de uma vida torta
Me sinto submerso de modo letal
Me sinto agora batendo na porta da morte
Eu, aquele que despensaste ontem
Eu, aquele que não sabe mais viver
Agora sente vontade de morrer
É mais um traste correndo mundo afora
Vida injusta, aqui me despeço
Sem dó nem saudade daqueles que ficam
Apenas com a dor de ficar sem você
Recebo da morte um abraço
Em seu aconchego, aqueles que migram
Que saem da vida por causa de ti
André Luiz Abdalla Silveira
sábado, 3 de janeiro de 2009
Foste
Um horror me mata, me arruína
Me aniquila por estar se você
Por ficar sem minha heroína*
Com uma musa porém sem vosmecê
Foste a luz de um inverno sombrio
Foste a cor das minhas noites
Foste a estrela que apagou meu brio
Foste a criatura que inspirou meus motes
Foste a pessoa que me amou e me odiou com mais intensidade
Foste a mulher pela qual eu me mataria
Foste a divindade que eu mais adorei
Foste o lugar onde vi a felicidade
O lugar aonde certamente eu viveria feliz
O lugar aonde gostaria de morrer
André Luiz Abdalla Silveira
*feminino de herói
Assinar:
Postagens (Atom)