Sinto o meu corpo esfriando lentamente
Os horrores da vida me acometem todos jontos
Sua ausência, sua doença, sua morte
Eu não mais vivo; alegrem-se meus inimigos
Apenas vegeto submerso em tuas lembranças
Sinto a minha vida se esvaindo cruelmente
Sinto o meu pranto secando rapidamente
Não há mais vida neste meu corpo residindo
Não há mais cor que ainda esteja brilhando em meus olhos
Há apenas o rastro de um pobre infeliz
Essa dor da vida que se mostra em meu pranto
É a dor de um relez homem que sofre e sonha
É a dor de um pobre homem que te acompanha
Que te acompanhava quando fiacvas nos cantos
A chorar de dor ou qualquer sentimento fugaz
André Luiz Abdalla Silveira
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